Pau…tando | 06/07/16
Leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços
OFÍCIOS
O Ministério Público de Minas Gerais encaminhou dois ofícios à Câmara Municipal. Em um, requisita informações sobre o andamento do projeto e lei de tombamento do Chalé Conde Prates, bem protegido situado na rua Junqueiras, 130, na área central. No outro, o MP comunica instauração de “Notícia de Fato” sobre relatório Final da Comissão Especial de Inquérito (CEI), instituída para apurar as razões e motivos que “originaram valores indenizatórios tão elevados” e o grande número de processos de servidores públicos municipais em curso na Justiça do Trabalho, reivindicando indenizações trabalhistas.
FICHA LIMPA
Já o Ministério Público Eleitoral, para efeito do cumprimento da Lei das Inelegibilidades (Ficha Limpa), solicitou da Câmara a que sejam informadas, por intermédio da ferramenta SisConta Eleitoral, mensalmente,
as ocorrências que ensejam inelegibilidades, no âmbito legislativo, desde 2008.
REJEIÇÃO DE CONTAS
O servidor público e presidente do PRP, Rovilson de Assis Pimentel (Canjiquinha), requereu na Câmara Municipal cópia dos pareceres, do decreto legislativo, ofícios e ata das sessões todos pertinentes à rejeição das contas do ex-prefeito Paulinho Courominas (PSB). Tanto Paulinho quanto Canjiquinha são pré-candidatos a prefeito.
…E O SALÁRIO, Ó!
Na semana passada, foi protocolado na Câmara Municipal um ofício com pedido de revogação da Lei nº 9.1-28/16, que trata da revisão geral da remuneração dos agentes políticos municipais. Várias pessoas assinaram o termo.
DESCONFORTO
O requerimento da vereadora Regina Cioffi (PPS) para a realização de Sessão Especial para homenagear as mulheres que já ocuparam uma cadeira na Câmara Municipal provocou um desconforto entre vereadores. Antônio Carlos Pereira (DEM) avaliou que o momento não era apropriado para a realização de tal evento, por conta das eleições. Regina negou que esta tenha sido a intenção. Pereira se sentiu desrespeitado por ela, já que considerou que a mesma começou a gesticular e passou a palavra a outro vereador enquanto ele falava. Na sequência, o vereador Paulo Tadeu (PT) sugeriu que o evento fosse realizado após as eleições. O requerimento acabou aprovado por 12 votos.
