Pau…tando | 16/02/17

Leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas

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O maestro Agenor Ribeiro Netto segue na sua luta para manter a Orquestra Sinfônica de Poços de Caldas (OSPC) na ativa. Após ter o repasse de recursos suspenso em novembro passado pela então diretoria do Grupo DME, sob alegação de uso político da instituição e falta de conformidade em logomarca da empresa municipal nos banners de divulgação, Agenor vem tentando de todas as formas a reativação do convênio.

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Para o maestro, o episódio da AESB, que por problemas na prestação de contas teve recursos suspensos para o desfile de Carnaval, foi comparado erroneamente com a situação da OSPC.

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“A semelhança é que os assuntos são ligados ao setor de cultura, mas são duas situações distintas. Nossa prestação de contas é transparente, é legal, tudo comprovado e a questão (que é com a gestão anterior do Grupo DME) é sobre a obrigatoriedade da emissão individual de notas fiscais, o que por lei não podemos fazer. Isto está amparado em três pareceres de notórios juristas. Podemos, está previsto no contrato esta opção, emitir um recibo. Este deveria ser apresentado somente no final da prestação de contas, que não ocorreu  justamente porque não recebemos tudo. Mas vamos antecipar fornecendo um recibo parcial de cada componente”, explica.

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Agenor lembra ainda que tem seis anos de projetos aprovados pela Lei Rouanet. “Logo, de prestação de contas não só entendo como sei fazer”, aponta. No entanto, mais do que receber os valores finais do convênio que foi suspenso, Agenor está preocupado mesmo com a possibilidade da OSCP simplesmente acabar. “Hoje, infelizmente,  a possibilidade do fim da OSPC é real e muito maior do que todos possam imaginar”, completou.