Pau…tando | 13/09/17

Leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas

MAIS PRAZO
O Executivo pediu mais prazo para responder 20 requerimentos encaminhados pelos vereadores. Na sessão ordinária de ontem na Câmara Municipal, o Executivo respondeu mais 37 requerimentos de autoria dos vereadores.

LICENÇA
A vereadora Lígia Podestá (DEM) requereu licença não remunerada para realização de tratamento de saúde e a convocação do suplente, no caso, Amaury Barreiro (PMN).

POLÊMICA 1
O pedido de realização de audiência pública “Jovem Aprendiz e Empreendedor”, proposta pelo vereador Pedro Magalhães (PSDB), gerou polêmica na sessão ordinária de ontem. A vereadora Ciça Figueiredo (PT) foi contrária à proposta, sob alegação de que o tema “jovem aprendiz” é regido por legislação federal e que é constrangedor para ela ter que discutir um assunto, que, no máximo, po-derá render indicações ao Executivo, uma vez que foge da competência da Câmara Municipal. Para ela, discutir assuntos que não são da esfera de atuação dos vereadores fazem com que a Câmara Municipal perca a iden-tidade.

POLÊMICA 2
Já o vereador Paulo Tadeu (PT) também seguiu a mesma linha de raciocínio. Segundo ele, não se pode aceitar que por conta de um problema pessoal ocorrido com o vereador proponente, no caso, o fato da filha dele de 13 anos ter sido flagrada pelo Conselho Tutelar trabalhando na padaria da família, a Câmara Municipal seja envolvida como “anteparo” para discutir um tema que ainda que seja importante, é inoportuno por se tratar de legislação federal.

POLÊMICA 3
O vereador Pedro Magalhães, ao responder os colegas, disse que respeita os posicionamentos, mas não concorda com eles. Segundo o vereador, entre outras coisas, o objetivo da audiência é discutir ações que estão ou poderá ser desenvolvidas na cidade, com base na legislação federal vigente. Como era esperado, a audiência foi aprovada por 12×2.

POLÊMICA 3
Decreto municipal autorizou o DMAE a cancelar empenhos de débitos a pagar, nos exercícios 2014 a 2016, no total de R$ 201.729,03. Só no ano passado, foram cancelados débitos de R$ 185.462,73. Os empenhos referem-se a fornecedores que não entregaram ou realizaram produtos ou serviços ou ainda que tiveram contratos cancelados