Pau…tando 06/01/2021


Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.

VOTO EM BRANCO
Ainda gera alguma repercussão nos bastidores políticos saber quem votou em branco na eleição para o comando da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Os mais cotados a terem votado em branco trataram de desmentir que tivessem se posicionado desta maneira, mas o fato é que como o voto é secreto, pouco adianta tentar desmentir.

PROBLEMAS A VISTA
Pelo menos dois vereadores eleitos podem enfrentar problemas com a Justiça Eleitoral por conta de questões burocráticas relacionadas à campanha eleitoral. Um deles por falta de prestação de contas de contratação de serviço e o outro por ter aberto apenas uma conta bancária, quando o correto seriam três.

DMAE
Nos bastidores políticos, a manutenção de Paulinho Courominas, que não é técnico, na direção do DMAE é vista como um erro, haja vista que depois que ele assumiu, os problemas passaram a ser frequentes na autarquia, assim como a insatisfação da população. Seria mais fácil ao prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) manter Paulinho na Secretaria de Serviços Públicos e escolher alguém de fato da área de saneamento para o DMAE.

OFÍCIO
O advogado Paulo Podestá, marido da ex-vereadora Lígia Podestá (DEM), encaminhou no dia 29 de dezembro à Câmara Municipal um ofício questionando o fato de alguns vereadores “temerosos ou não de votar contra ou a favor, simplesmente abandonaram o plenário, abstendo-se irregularmente de cumprir o seu mister parlamentar, qual seja, votar a matéria que é posta em votação”. Nominalmente, ele cita os ex-vereadores Paulo Tadeu (PT), Antônio Carlos Pereira (DEM) e Paulo Eustáquio (MDB), este último, falecido.

MEGA-SENA
O ex-vereador Antônio Carlos Pereira postou em seu perfil no Facebook um agradecimento por estar “finalizando uma longa trajetória na vida pública”, quando exerceu sete mandatos de vereador (desde 1989) e um de secretário municipal (2005-20-08). O youtuber Clayson Felizola respondeu ao post relatando que Antonio Carlos recebeu dos cofres públicos no período “mais de R$ 4,2 milhões, em valores atuais”, para exercer tais cargos. “Quais são os benefícios que ele proporcionou ao povo que o deixou multimilionário?”, questionou.